
Enquanto está em Paris em trabalho, o simbologista de Harvard Robert Langdon (Tom Hanks) recebe um telefonema urgente: o velho curador do Louvre foi assassinado no interior do museu. Perto do corpo, a polícia encontrou uma cifra. Quando resolve a adivinha enigmática, Langdon fica espantado ao descobrir que conduz a um trilho de pistas escondidas no trabalho de Da Vinci, pistas visíveis por todos e no entanto engenhosamente disfarçadas pelo pintor. Langdon junta-se a uma criptóloga francesa, Sophie Neveu (Audrey Tautou) e descobre que o curador estava envolvido com o Priorado de Sião, uma sociedade secreta. A menos que Landgon e Neveu consigam decifrar o enigma a tempo, o segredo do Priorado desparecerá para sempre.
Filme longo, com mais de 2h30m, mas nem se dá conta do tempo passar. Apesar de ser um filme sem grande ritmo, consegue sempre prender a atenção do espectador devido aos seus inúmeros e bem construídos enigmas. O argumento está realmente fabuloso. Quanto à montagem não há nada a apontar, assim como à realização. Ambas de grande qualidade. O elenco é, igualmente, de grande qualidade. Tom Hanks, mais uma vez, tem uma grande interpretação, assim como Ian McKellen. Grandes actores! Mas gostava de destacar um actor que me surpreendeu: Paul Bettany. Grande interpretação! Pelo menos uma nomeação para óscar deve ter. Pelo contrário, Audrey Tautou não é actriz para um filme de tamanha qualidade. É o primeiro grande filme do ano.
Nota: 16
Esta semana estreia "X-Men 3 - O Confronto Final", "Indian - O Grande Desafio", "O Tempo que Resta", "A Pista", "Modigliani", "Natureza Morta".
Bom cinema.
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